Até
alguns meses atrás não conhecia essa palavra: microfisioterapia. O profissional
que tem conhecimento e aplica essa metodologia é o fisioterapeuta. Essa técnica
manual foi desenvolvida na França na década de 80 e chegou no Brasil com aceitação
máxima. E em Sacramento não foi diferente.
Quando
descobri isso, corri atrás da fisioterapeuta Kácia Cunha (foto acima), que atende na clínica
Fisio & Saúde, na Av. Professor Rabelo, 470 – Centro – Sacramento (MG),
telefone (34) 3351.4448. Kácia – especialista em cardiorrespiratória, é
praticamente sacramentana, afinal está residindo aqui desde 2012.
Bom,
a microfisioterapia tem embasamento teórico e científico. Logo na primeira
consulta, a profissional orientou sobre os estudos deste método através de
mapas corporais específicos, que refletem os traços de uma disfunção causada
por um agente agressor e que o organismo não conseguiu recuperar.
Como
assim?
Vou
explicar o que entendi para recomendar a você.
Kácia
explica que primeiramente identifica-se a causa primária do sintoma (pois a
emoção pode ser a base de tudo) para depois realizar a micropalpação. A emoção a
ser tratada se refere à: ansiedade, depressão, insônia, enxaqueca, doenças
reumáticas, medos, síndrome do pânico, intoxicações, fibromialgia, alergias,
etc.
Sendo
assim, os principais benefícios são: melhoria do estado emocional, tratamento
das dores, estimulação do sistema imunológico e prevenção de doenças. “A microfisioterapia
tem resultados imediatos. Na maioria das vezes, o paciente deita na maca e
levanta melhor. Já tive resultados maravilhosos tanto com questões emocionais,
quanto físicas”, destaca.
Tenho
certeza que gostaram de saber um pouco mais desse assunto.
Daí
questionei a Kácia para contar por que uma fisioterapeuta resolve especializar
em uma área voltada mais para o emocional do que para o funcional do
corpo/organismo, que na verdade na prática é quase a mesma coisa...
E
ela respondeu: “já tinha quase 10 anos de formada quando uma pessoa que foi
tratada com a microfisioterapia, perguntou se eu fazia esse tratamento. Então,
eu que já sentia a necessidade de tratar o paciente com algo mais, pesquisei e
já na mesma hora fiz minha inscrição para um curso, isso em 2009. Fiz o curso
em Londrina (PR), pelo Instituto Salgado Saúde, que é o único com essa formação
em todo Brasil”.
Por: Jornalista Daniel Afonso
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